Dia a Dia

Conselho escolar: gestão democrática em ação

 

“O Conselho Escolar marca a introdução de um novo modelo de gestão, onde todas as pessoas ligadas à unidade escolar – professores, funcionários, alunos, pais ou responsáveis – podem se fazer representar e decidir sobre aspectos administrativos, financeiros e pedagógicos. Ele é o órgão mais importante da unidade escolar.”

Essa frase representa muito bem a Reunião de Conselho de Escola que aconteceu em nossa unidade, na última quinta-feira (24).

O objetivo do conselho escolar é assegurar a participação da comunidade no processo educacional, auxiliando e apoiando a equipe gestora em questões administrativas, financeiras e pedagógicas. Ele atua de forma consultiva, deliberativa, normativa ou avaliativa, segundo a orientação do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares do MEC, de 2004.

Nesta reunião, a diretora da unidade escolar, Gorete Menegasse, garantiu a participação da comunidade escolar na elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP), que encontra-se em fase de construção. Também discutiram a organização da Festa da Primavera,  prevista para o dia 23 de setembro, com objetivo de arrecadar fundos para a Semana das Crianças. Ao final, foi apresentado a prestação de contas atualizada da unidade.

A participação dos  representantes de todos os seguimentos proporcionou uma reunião esclarecedora e participativa. As famílias participantes deram sugestões a respeito de melhorias do prédio e parabenizaram a proposta de trabalho apresentada no PPP.

 

   

 

Sobre o autor

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EMEB Francisco de Paula Brandão

Francisco de Paula Brandão, mais conhecido como "Chiquinho Brandão"
 nasceu em Jaú,interior de São Paulo em 20/04/1952 e faleceu no Rio de Janeiro,num acidente de carro na Lagoa Rodrigo de Freitas no dia 04/06/1991. Ele tinha apenas 39 anos quando o seu carro perdeu a direção e colidiu com um poste. Chiquinho Brandão era flautista e acompanhou Elis Regina em 1980 na turnê do espetáculo Saudades do Brasil. No programa infantil da TV Cultura chamado Bambalalão, Chiquinho aparecia com um cientista louco chamado Professor Poropopó, uma personagem com sobrancelhas,óculos e bigodes. Ele também manipulava e dublava os bonecos do programa João Balão e Bambaleão, uma marionete que era um charme total. Participou do Grupo Ornitorrinco de Cacá Rosset mas teve seu grande momento no teatro em 1988 em O Amigo da Onça, dirigido por Paulo Betti. Em 1990 Chiquinho ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Brasília, pelo filme Beijo 2348/72, fez novelas e trabalhou em minisséries; quando morreu estava trabalhando em Riacho Doce,tiveram que providenciar outro ator para o papel inacabado. Há hoje uma sala com o seu nome no Teatro da Gávea,"Sala Chiquinho Brandão".

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