Dia a Dia

Volta às aulas na Emeb Francisco de Paula Brandão

Para retornarmos das férias com o pé direito, as professoras pensaram em algumas atividades especiais para receber nossos pequenos. As ações aconteceram durante toda a semana.

A alegria tomou conta da nossa escola com gincanas, teatro realizado pelas professoras e cinema, com direito a ingresso e pipoca.

Iniciamos as aulas com uma gincana entre as salas com corrida do saco, do ovo, cabo de guerra, dança das cadeiras, entre outras.

Na quinta-feira foi a vez da Cachinhos Dourados e os três ursos invadirem a escola. Os alunos apresentaram uma peça de teatro onde e, ao final, ficaram radiantes ouvindo com atenção a história contada.

Finalizando a semana realizamos um cinema com pipoca, bilheteria e ingressos.

Para a escola o objetivo é propiciar uma semana diferente, onde em cada dia as crianças possam contar com um atrativo diferente, que favoreça a aprendizagem.

Após a realização de todas as atividades, tivemos a certeza de que celebrar a infância em seu potencial mais criativo e divertido sempre será a aposta da EMEB Francisco de Paula Brandão!

 

Sobre o autor

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EMEB Francisco de Paula Brandão

Francisco de Paula Brandão, mais conhecido como "Chiquinho Brandão"
 nasceu em Jaú,interior de São Paulo em 20/04/1952 e faleceu no Rio de Janeiro,num acidente de carro na Lagoa Rodrigo de Freitas no dia 04/06/1991. Ele tinha apenas 39 anos quando o seu carro perdeu a direção e colidiu com um poste. Chiquinho Brandão era flautista e acompanhou Elis Regina em 1980 na turnê do espetáculo Saudades do Brasil. No programa infantil da TV Cultura chamado Bambalalão, Chiquinho aparecia com um cientista louco chamado Professor Poropopó, uma personagem com sobrancelhas,óculos e bigodes. Ele também manipulava e dublava os bonecos do programa João Balão e Bambaleão, uma marionete que era um charme total. Participou do Grupo Ornitorrinco de Cacá Rosset mas teve seu grande momento no teatro em 1988 em O Amigo da Onça, dirigido por Paulo Betti. Em 1990 Chiquinho ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Brasília, pelo filme Beijo 2348/72, fez novelas e trabalhou em minisséries; quando morreu estava trabalhando em Riacho Doce,tiveram que providenciar outro ator para o papel inacabado. Há hoje uma sala com o seu nome no Teatro da Gávea,"Sala Chiquinho Brandão".

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