Dia a Dia

Semana das Crianças do Chiquinho

No dia 12 de outubro, comemoramos o Dia das Crianças. Para marcar essa data, a equipe da EMEB Francisco de Paula Brandão preparou diversas atividades diferenciadas, que aconteceram durante toda a semana.

Iniciamos as comemorações na segunda dia 08, com oficinas nas salas onde os pequenos colocaram a mão na massa (literalmente) para fazer massinha, dedoches, bilboquês e chapéus.

Na terça realizamos várias gincanas como: corrida do saco, dança das cadeiras e muito mais e teve também o brinquedo inflável.

Na quarta foi a nossa tão esperada festa a fantasia com várias comidas deliciosas, desfile e muita animação.

Para finalizar a semana, tivemos nosso passeio ao Parque Municipal Benedito Bueno de Moraes, onde visitamos o museu itinerante do catavento, proporcionando aos pequenos muitas aprendizagens e descobertas.

Aproveitamos também para realizar um piquenique, corrida com os pequenos, ginástica e muita brincadeira.

Encerramos nossa semana com a sensação de dever cumprido, como diria Carlos Drummond de Andrade “Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo.”

Sobre o autor

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EMEB Francisco de Paula Brandão

Francisco de Paula Brandão, mais conhecido como "Chiquinho Brandão"
 nasceu em Jaú,interior de São Paulo em 20/04/1952 e faleceu no Rio de Janeiro,num acidente de carro na Lagoa Rodrigo de Freitas no dia 04/06/1991. Ele tinha apenas 39 anos quando o seu carro perdeu a direção e colidiu com um poste. Chiquinho Brandão era flautista e acompanhou Elis Regina em 1980 na turnê do espetáculo Saudades do Brasil. No programa infantil da TV Cultura chamado Bambalalão, Chiquinho aparecia com um cientista louco chamado Professor Poropopó, uma personagem com sobrancelhas,óculos e bigodes. Ele também manipulava e dublava os bonecos do programa João Balão e Bambaleão, uma marionete que era um charme total. Participou do Grupo Ornitorrinco de Cacá Rosset mas teve seu grande momento no teatro em 1988 em O Amigo da Onça, dirigido por Paulo Betti. Em 1990 Chiquinho ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Brasília, pelo filme Beijo 2348/72, fez novelas e trabalhou em minisséries; quando morreu estava trabalhando em Riacho Doce,tiveram que providenciar outro ator para o papel inacabado. Há hoje uma sala com o seu nome no Teatro da Gávea,"Sala Chiquinho Brandão".

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