Hoje vamos falar um pouco das nossas crianças, nossos bebês, o quanto as professoras vem tendo um papel de mediar o desenvolvimento das mesmas.
Nesse contexto, destacamos aqui as professoras do berçário, que trazem ações através das brincadeiras para potencializar as capacidades dos bebês, acreditando na criança como sujeito de direito.
Proporcionamos momentos e coisas simples, para que as crianças tenham contato com o conhecimento e potencializem o que já sabem. E, o fato de serem crianças é que faz toda diferença na construção de seus próprios conhecimentos.
A facilidade de recriar criando é algo que nos faz viajar nessa imensidão de fantasia, que é o mundo da criança.
“Fazemos parte dessa incrível viagem, onde partimos sem saber ao certo aonde chegaremos e como chegaremos e muita das vezes ainda, de malas vazias”.
Mas, durante o percurso, vamos deixando marcas, adquirindo conhecimento, nos surpreendendo e surpreendendo quem estar ao nosso redor.
Nossas bagagens vão se enchendo com sorrisos, primeiros passos, um olhar, primeiras palavras. Nos enchemos de orgulho quando em uma música cantada os bebês aprendem a fazer estátua (berçário).
Isso tudo faz a educação infantil. Uma bacia torna-se um capacete, ou até mesmo um assento. Uma colher torna-se um caso a ser estudado ou até mesmo um microfone, ou quem sabe, peças instrumentais, o E.V.A, além de ser uma peça fundamental para o trabalho das professoras, torna-se também em uma degustável comida, o varal com bexiga pode ser um convite a estimular as coordenações e percepções com as variedades de cores.
A visão busca pelo tocar, sentir, o pneu serve de “poltrona” para analisar objetos e o encontro no tatame não precisa de fala, o olhar é fundamental para um bom entendimento.
Assim se constrói as aprendizagens.